Valeu Walmor Chagas: Último filme foi gravado em Itajuípe.
Foto de A Trombeta, durante as gravações em Itajuípe - Sul da Bahia
O ator Walmor Chagas nos deixou aos 82 anos de idade, deixando muitos rastos de talento, e a marca das artes cênicas em seu nome. Um dos últimos trabalhos desse gigante (artista) foi a personagem Samir Luedy no filme, A coleção invisível, de Bernard Attal. Uma das locações foi a cidade de Itajuípe, que já tem em sua história cinematográfica, a honra de ter sido cenário de "Os Deuzes e os Mortos" do cineasta Rui Guerra, em 1970 (Assista Aqui), e que teve a participação de mais de 100 itajuipenses.
Em "A coleção invisível", a história se repete, e a arte remexeu Itajuípe, fez circular 1 milhão de reais, e revelou um ator local. O sul da Bahia foi, mais uma vez, referendado pela sua identidade cultural-visual, dessa vez, acentuada pela atuação de Walmor Chagas, interpretando o colecionador de gravuras e desenhos, ao lado de Vladimir Brichta e do itajuipense Wesley Macêdo, de 14 anos.
Terminaram as filmagens de A Coleção Invisível, em Itajuípe, no Sul da Bahia. “Tudo ocorreu muito bem, só fomos surpreendidos por muita chuva. A mudança climática nos levou a fazer várias adaptações”, conta a produtora Diana Gurgel. Dirigido por Bernard Attal e protagonizado por Vladimir Brichta, o filme tem a participação de Clarisse Abujamra e Walmor Chagas.
RUI GUERRA E UMA CENA HISTÓRICA PARA O CINEMA E O POVO DE ITAJUÍPE.
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