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Mostrando postagens de fevereiro, 2008

FEEDBACK: III Conferência Regional de Meio Ambiente do Baixo Sul e Litoral Sul da Bahia

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fala A III Conferêcia Regional de Meio Ambiente e última plenária regional da II Conferência Estadual de Meio Ambiente, aconteceu na Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus, com um número recorde de 820 inscrições, entre delegados, representantes de segmentos sociais e governamentais, convidados e observadores. . A III Conferência Regional teve a missão de reunir representantes dos 14 municípios do Baixo Sul e os 27 municípios do Sul da Bahia. Eventos do gênero estão acontecendo por todo o Brasil, definindo o temário das Conferências Estaduais. Na Bahia, 16 plenárias buscaram debater regionalmente as propostas para a Conferência Estadual, realizada de dois em dois anos, e que acontecerá em Salvador, no mês de março (16,17 e 18). . O agrônomo Elias Veloso, da CEPLAC e o ambientalista, José Tosato, mediam o debate e ajudam a consolidar as propostas ambientais focadas na realidade do sul da Bahia. A série de conferências (regionais, estaduais e nacional), são espaços de participaçã...

III Conferência Regional de Meio Ambiente

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Território Sul e Baixo Sul da Bahia Dias 19 e 20 de fevereiro de 2008 * UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz Auditório Paulo Souto _____________ Credenciamento / Abertura às 8 horas. Inscrição gratuita. Com certificado. Contato: (73) 3211-8248 e (pela manhã): 3214-6355 / 3214-6350 crmeioambiente@hotmail.com

Orla Central de Ilhéus: Projeto Verão

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O que queremos alertar com esta reportagem e as demais do Painel Orla Central de Ilhéus diz respeito a importância da sua revitalização, que consiste num dos projetos urbanísticos prioritários do sul da Bahia, estratégico para o desenvolvimento sócio-cultural de nossa gente e para o desenvolvimento turístico e econômico regional. O monumento do Cristo Redentor de Ilhéus, que permanece soberano em nossa orla, face a tantas transformações, nos serve de inspiração para vencermos nossas batalhas, e esta é uma delas. A principal conclusão que podemos tirar nesse painel é que o Projeto Orla, já oficializado junto ao Governo Federal, seja urgentemente transformado em um projeto real, numa ação coordenada entre o poder público (Prefeitura, Estado e União) e a Sociedade Civil Organizada (Associações, Universidades, Projetistas, etc), com toda a abordagem técnica e científica necessária. * ORLA CENTRAL, ANTES DO PORTO. * ORLA CENTRAL DE AMANHÃ * Após um colapso dos serviços...

Orla Central de Ilhéus: Dunas e Restinga

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Os impactos do Porto Internacional do Malhado na Orla central de Ilhéus alteraram radicalmente a geografia e criou um grande aterro natural, que na linguagem técnica ambiental, é considerado uma adaptação do ecossistema, e portanto, seu controle é regido pelas legislação ambiental federal (IBAMA), que é quem responde pelos recursos costeiros. Em trinta anos, assistimos esse assoreamento natural, os movimentos superficiais de areia e um nova linha de maré se formar.  Chegamos a uma relativa estabilidade, apesar de o assoreamento das duas Baias, Barra e Pontal terem se agravado consideravelmente nos últimos anos. Trinta anos se passaram e o município não planejou o uso desse espaço, que se mantem como um PROBLEMA. A orla perdeu sua função social, não possui acessos a praia e o grande aterro não é manejado de forma correta, e nem se tem um projeto para aproveitar esse espaço.Um projeto que compatibilize seus aspectos de conservação ecológica e paisagística com soluções urbanas....

Orla Central de Ilhéus: A Questão dos Acessos

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"Sem acessos pavimentados para pedestres e ciclistas, caminhos espontâneos estão virando estradas improvisadas no parque verde da avenida." . Como a linha de costa afastou-se até 300 metros em alguns trechos da orla, e como não há acessos transvessais à praia, a comunidade, intuitivamente, na ausência de planejamento e alternativas mais adequadas, vai improvisando caminhos empíricos. * Os acessos do parque à praia estão indefinidos. Pedestres e ciclistas traçam os caminhos e os veículos motorizados seguem a trilha. Além de não existirem os acessos à praia, não existem também acessos pavimentados entre o passeio interno e externo do parque da avenida, sugerindo que a passagem é pela grama. Este processo vem se agravando e os caminhos, utilizados inicialmente por pedestres e ciclistas, tornam-se cada vez mais, vias de trânsito motorizado, para manutenção de obras da prefeitura, eventos diversos, policiamento, e, cada vez mais,...