A Lenda do Monte Pascoal: Uma História de Amor Indígena
A Lenda do Monte Pascoal em fase de lançamento. |
A primavera chegou com o colorido de mais um lançamento cinematográfico do Movimento Cultural Arte Manha e Cineclube Caravelas. Trata-se do filme "A Lenda do Monte Pascoal", mais uma iniciativa do premiado diretor Jaco Galdino em parceria com Itamar dos Anjos.
Uma história de amor que atravessa o tempo, e que nos enlaça na história, cultura e tradição dos povos indígenas da Costa do Descobrimento e do extremo sul da Bahia, que têm o Monte Pascoal como símbolo maior de suas lutas e esperança de futuro.
Uma história de amor que atravessa o tempo, e que nos enlaça na história, cultura e tradição dos povos indígenas da Costa do Descobrimento e do extremo sul da Bahia, que têm o Monte Pascoal como símbolo maior de suas lutas e esperança de futuro.
Esse tipo de produção tem o olhar diferenciado do cineasta, não apenas com o olhar estético, mas também ator participante das vivencias territoriais. Assim, o filme nasce como um produto cultural autêntico, e vislumbra os Pataxós à partir de seu próprio olhar, e talentos.
"A Lenda do Monte Pascoal" é uma ficção que não com muita experimentação icnográficas e cenográfica, mostrando a vida e natureza na estética da Costa do Descobrimento. Nessa trama, os atores são os personagens reais, e o enredo, a história dos próprios índios. A mensagem mais profunda se revela através do belo que reafirmam a identidade cultural.
Esse olhar próximo permite fortalece o movimento cultural com a afirmação de sua própria linguagem. Uma das características importantes do trabalho de Jaco Galdino é fazer do documentário ou da ficção, a expressão e representação dos movimentos sociais e culturais cotidianos.Como é bom enxergar o dom na tela, e o bom de ser índio na arte, representar o estar na floresta, sentir a terra comum, e participar de uma vida comunitária. O Arte Manha percebeu faz tempo, que a comunicação e o cinema são meios libertadores e transmissores da mensagem cultural comunitária.
Que bom fazer cinema de índio com o próprio índio criando, e se vendo. "Índio" que é expressão universal genérica para os povos nativos das Américas, mas que representa muito mais do que os brasileiros foram educados a conhecer, e perceber. Quanto mais podermos entender o que representa o Índio dentro de nossas vidas, também seremos menos sujeitos a ignorar uma porção de coisas boas.
"A Lenda do Monte Pascoal" é uma ficção que não com muita experimentação icnográficas e cenográfica, mostrando a vida e natureza na estética da Costa do Descobrimento. Nessa trama, os atores são os personagens reais, e o enredo, a história dos próprios índios. A mensagem mais profunda se revela através do belo que reafirmam a identidade cultural.
Esse olhar próximo permite fortalece o movimento cultural com a afirmação de sua própria linguagem. Uma das características importantes do trabalho de Jaco Galdino é fazer do documentário ou da ficção, a expressão e representação dos movimentos sociais e culturais cotidianos.Como é bom enxergar o dom na tela, e o bom de ser índio na arte, representar o estar na floresta, sentir a terra comum, e participar de uma vida comunitária. O Arte Manha percebeu faz tempo, que a comunicação e o cinema são meios libertadores e transmissores da mensagem cultural comunitária.
Que bom fazer cinema de índio com o próprio índio criando, e se vendo. "Índio" que é expressão universal genérica para os povos nativos das Américas, mas que representa muito mais do que os brasileiros foram educados a conhecer, e perceber. Quanto mais podermos entender o que representa o Índio dentro de nossas vidas, também seremos menos sujeitos a ignorar uma porção de coisas boas.
Filmes criativos são bem vindos para que olharmos o tema Índio comoalgo atual, pura novidade, o melhor presente e um futuro melhor ainda, pois a arte é o melhor remédio contra o preconceito e a ignorar. "A Lenda do Monte Pascoal" é um remédio homeopático mas que desarma a intolerância automaticamente. A sensibilidade estética e o interesse pela beleza são armas eficazes da arte, que tem uma relação profunda com o ser humano, e por isso, promove sutilmente, a reciprocidade e o diálogo cultural.
"Esse filme ajudará no fortalecimento dos Pataxós, tanto por retratar alguns momentos ritualísticos, como por ajudar na divulgação de nossa cultura". Índio Tonon
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