Educação Ambiental Suprapartidária
'O MEIO AMBIENTE É TODO !"
É certo que o fazer política é inerente a cidadania e ao exercício democrático, libertando as vozes e conectando os diálogos à realidade. Certamente, o movimento ambientalista só vingou quando começou a caminhar fazendo política. Foi assim que ele nasceu na Austrália e se fortaleceu na Europa, transformando a sociedade.
No Brasil, seus precursores estavam reunidos, em 1986, num seminário de intercâmbio Brasil - Alemanha, recebendo integrantes do Partido Verde alemão. Figuras como Alfredo Sirkis, Herbert Daniel, Guido Gelli, Lucélia Santos, Perfeito Fortuna e Fernando Gabeira apresentavam um universo alternativo de ideias. O que mais me interessava não era a criação de um novo partido, mas uma nova proposta, o iluminar de um novo caminho.
O Partido Verde seguiu seus passos como partido político, com suas alianças e pleitos, e eu segui por aí de olho na esperança que traduzimos pela expressão Educação Ambiental, e que nos chama a uma profunda reflexão, uma reforma interna de valores e crenças, pois, uma humanidade feliz só pode existir em uma terra bem cuidada.
A educação ambiental passou a nos fornecer a síntese perfeita para o conjunto de valores, crenças, habilidades e práticas que nos levam pra frente, que significam lucro verdadeiro. Intimamente relacionada com a prática e com o praticar, a educação ambiental se tornou uma forma de fazer política, sem partidarismo, uma plataforma comum a todas as instituições que querem se tornar eficientes.
Em trinta anos, todos nós já nos beneficiamos muito de todos os movimentos em defesa dos povos, da solidariedade e da ecologia, mesmo os mais alheios. Hoje, a proteção da natureza alcança toda a nossa engenharia social, e seus termos e conceitos se popularizaram, e, pelo menos no discurso, estamos todos impregnados de esperança em uma vida melhor e mais longa, com menos violência e mais acesso a diversidade cultural, com alimento mais sadios, menos cigarro e menos poluição, casas e cidades mais limpas, ar puro e um mínimo de sensibilidade com as águas, os mares e os bichos. Não tem outro caminho não, partidos e repartidos, todos devemos ser verdes de coração.
No Brasil, seus precursores estavam reunidos, em 1986, num seminário de intercâmbio Brasil - Alemanha, recebendo integrantes do Partido Verde alemão. Figuras como Alfredo Sirkis, Herbert Daniel, Guido Gelli, Lucélia Santos, Perfeito Fortuna e Fernando Gabeira apresentavam um universo alternativo de ideias. O que mais me interessava não era a criação de um novo partido, mas uma nova proposta, o iluminar de um novo caminho.
O Partido Verde seguiu seus passos como partido político, com suas alianças e pleitos, e eu segui por aí de olho na esperança que traduzimos pela expressão Educação Ambiental, e que nos chama a uma profunda reflexão, uma reforma interna de valores e crenças, pois, uma humanidade feliz só pode existir em uma terra bem cuidada.
A educação ambiental passou a nos fornecer a síntese perfeita para o conjunto de valores, crenças, habilidades e práticas que nos levam pra frente, que significam lucro verdadeiro. Intimamente relacionada com a prática e com o praticar, a educação ambiental se tornou uma forma de fazer política, sem partidarismo, uma plataforma comum a todas as instituições que querem se tornar eficientes.
Em trinta anos, todos nós já nos beneficiamos muito de todos os movimentos em defesa dos povos, da solidariedade e da ecologia, mesmo os mais alheios. Hoje, a proteção da natureza alcança toda a nossa engenharia social, e seus termos e conceitos se popularizaram, e, pelo menos no discurso, estamos todos impregnados de esperança em uma vida melhor e mais longa, com menos violência e mais acesso a diversidade cultural, com alimento mais sadios, menos cigarro e menos poluição, casas e cidades mais limpas, ar puro e um mínimo de sensibilidade com as águas, os mares e os bichos. Não tem outro caminho não, partidos e repartidos, todos devemos ser verdes de coração.
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